Ninguém entenderia. Nem se eu explicasse. Nem se eu fizesse gráficos e desenhos, apresentasse estatísticas e planos para o futuro. A única pessoa que sabe o que eu sinto sou eu. Só eu sei da agonia que eu sinto, do meu medo, da minha vontade. Só eu sei o quanto a minha consciência me reprime e o quanto a minha lucidez me incomoda.
Como alguém poderia entender que hoje, a dança intermitente de três sinais de trânsito me trouxe de volta de um devaneio louco que eu tive pensando em você?
sábado, julho 28, 2007
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